Ambiente: percepções 2024

Mapa conceitual para análise inter-relacional e planejamento estratégico de ações de conservação das orquídeas 122 de ummapa conceitual aplicado à ampliação colaborativa do conhecimento acerca da conservação de orquídeas, incluindo a análise da hierarquização e da interrelação de conceitos, usando como modelo espécies de orquídeas ameaçadas do RS. 3. MÉTODO Este estudo foi desenvolvido como parte das atividades do projeto de pesquisa “Ferramentas para a conservação de plantas e plantas como ferramentas para o diagnóstico ambiental” do Laboratório de Biotecnologia Vegetal da Universidade Feevale, vinculado ao Instituto de Ciências da Saúde e ao Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo, RS. As ações que culminaram no presente estudo consistiram em investigações conceituais, em aulas expositivas sobre o táxon Orchidaceae, assim como em atividades laboratoriais relacionadas à conservação de Cattleya intermedia Grah., C. tigrina A.Rich. e C. purpurata (Lindl. & Paxton) Van den Berg. Vinculados ao projeto anteriormente mencionado, dois alunos de graduação desenvolveram os seguintes projetos de Iniciação Científica: “Propagação simbiótica in vitro de Cattleya tigrina A.Rich. e de Cattleya purpurata (Lindl. & Paxton) Van den Berg com uso de Tulasnella amonilioides (Tulasnellaceae, Cantharellales, Basidiomycota)” e “Distribuição de Cattleya tigrina A.Rich. e de Cattleya purpurata (Lindl. & Paxton) Van den Berg no Rio Grande do Sul, Brasil: análise de características ambientais relacionadas a estas espécies de orquídeas ameaçadas de extinção”. Cada bolsista foi responsável por um dos projetos, orientados por um pós-doutorando e pela professora pesquisadora coordenadora do projeto institucional. A construção do mapa conceitual se deu de forma manual, a partir da instigação dos bolsistas a trazerem os conceitos vistos durante as atividades supracitadas, referentes ao tema geral “orquídeas”, seguindo a pergunta focal: “Como conservar as orquídeas?”, considerando seus projetos. Foram utilizados os estudos de Novak (1990), Novak e Gowin (1984) e Novak e Cañas (2006) como base para a construção do mapa conceitual. Posteriormente, houve a digitalização do mapa criado, para a melhor visualização e organização das informações obtidas, permitindo a sua inserção em documentos.

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