Quais atualizações as agendas globais para enfrentamento às mudanças climáticas implicam ao Estatuto da Cidade? 108 disso, a cooperação internacional torna-se um pilar crucial para o avanço dessas medidas, através do compartilhamento de tecnologias, conhecimentos e recursos financeiros entre nações, especialmente para capacitar países em desenvolvimento a implementar ações de adaptação e mitigação mais eficazes. Os benefícios de uma ação climática coordenada e eficaz são amplos e incluem redução dos impactos negativos, da insegurança alimentar e dos desastres naturais, ganhos significativos para a saúde pública, a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade. ODS 15 – Vida Terrestre: Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. Este objetivo aborda um conjunto de ações essenciais para a proteção e recuperação dos ecossistemas, refletindo a complexa relação entre o ser humano e a natureza. A conservação das florestas, zonas áridas, montanhas e áreas de água doce é central para a manutenção dos serviços ecossistêmicos que sustentam a vida na Terra, sendo um imperativo promover uma gestão sustentável dessas áreas. A implementação de práticas agrícolas sustentáveis e o manejo florestal responsável são fundamentais não apenas para deter a degradação, mas também para garantir que essas áreas possam ser restauradas, promovendo o reflorestamento e o aumento da cobertura vegetal globalmente. Nesse contexto, combater a desertificação, especialmente em áreas que sofrem com secas e inundações recorrentes, é parte de uma estratégiamais ampla para alcançar ummundo neutro emdegradação da terra. CORRELACIONANDO ESTATUTO DA CIDADE E AS AGENDAS PARA ENFRENTAMENTO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Quais atualizações as agendas globais para enfrentamento às mudanças climáticas implicam ao Estatuto da Cidade e ao planejamento urbano no Brasil? As agendas globais – Acordo de Paris, o Marco de Sendai, Agenda 2030 e iniciativas da UN-Habitat, como a Nova Agenda Urbana e o “Construindo Cidades Resilientes 2030”, estão entre os pactos que visam limitar o aquecimento global, reduzir riscos de desastres e aumentar a resiliência e a sustentabilidade
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