E depois dos desastres? Natureza e ciência: uma reconstrução assertiva

119 ALÉM DE PERDAS HUMANAS: REFLEXÕES SOBRE OS IMPACTOS DO EVENTO HIDROGEOCLIMÁTICO E SOCIOAMBIENTAL NA BIOTA APÓS O DESASTRE Marcelo Pereira de Barros1 Jenifer Panizzon2 Caterine Noschang3 Júlia Guimarães Borba4 Leonardo Morellato Pereira5 Luísa Averbeck6 INTRODUÇÃO O Rio Grande do Sul (RS) é o estadomais austral do país, apresentando características naturais que diferemdos outros entes federados, tais como relevo, hidrografia e clima, que propiciaram a evo1 Doutor em Qualidade Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale. Docente e Pesquisador no Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental e nos cursos de graduação em Ciências Biológicas e Medicina Veterinária da Universidade Feevale. 2 Doutora em Qualidade Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale. Pós-Doutoranda com Bolsa Fapergs e integrante do Projeto de Pesquisa “Áreas de reserva ambiental afetadas por movimentos de massa: mapeamento e restauração com vistas a prevenção de desastres, monitoramento ecológico e educação ambiental” Fapergs/Feevale. 3 Mestre em Qualidade Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale 4 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas na Universidade Feevale. Integrante do Laboratório de Vulnerabilidade, Riscos e Sociedade (LaVuRS) da Universidade Feevale. 5 Mestrando em Qualidade Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale. Integrante do Laboratório de Vulnerabilidade, Riscos e Sociedade (LaVuRS) da Universidade Feevale. 6 Mestre em Qualidade Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale. Integrante do Laboratório de Vulnerabilidade, Riscos e Sociedade (LaVuRS) da Universidade Feevale. DOI: https://doi.org/10.29327/5564333.1-6

RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz