E depois dos desastres? Natureza e ciência: uma reconstrução assertiva

199 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA MOLECULAR E A CRISE AMBIENTAL: RESPOSTA À ENCHENTE DE 2024 NO RIO GRANDE DO SUL Alana Witt Hansen1 Gabriela Saldanha Monteiro2 Bruna Saraiva Hermann3 Juliane Deise Fleck4 INTRODUÇÃO Em maio de 2024, o estado do Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores enchentes de sua história recente. Chuvas torrenciais causaram inundações generalizadas, afetandomilhares de pessoas e interrompendo serviços essenciais em diversos municípios. 1 Biomédica pela Universidade Feevale, mestre em Engenharia de Materiais e doutora em Ciências Biológicas pela UFRGS. Atua como responsável técnica pelo Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale. 2 Bióloga e Mestre em Qualidade Ambiental pela Universidade Feevale, atua nas áreas técnica e acadêmica com microbiologia molecular e química ambiental e da saúde. Atua como responsável técnica pelo Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale. 3 Doutora em Qualidade Ambiental, Mestre em Virologia e Biomédica pela Universidade Feevale. Atua como técnica no Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale. 4 Doutora em Ciências Farmacêuticas pela UFRGS, Farmacêutica com ênfase em Farmácia Industrial pela mesma instituição. É docente colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental, como docente permanente no Mestrado Acadêmico em Toxicologia e Análises Toxicológicas, e no Mestrado Acadêmico em Virologia, no qual é coordenadora desde 2018. Ainda, é pesquisadora integrante do INCT em Vigilância Genômica de Vírus e Saúde Única (sediado na Universidade Feevale), Rede Corona-Ômica BR MCTIC/Finep: Rede Nacional de genoma, exoma e transcriptoma de COVID-19; unCoVer Network; ResGen: One Health Antimicrobial Resistance Genomic Surveillance Initiative; Vigilância epidemiológica molecular de variantes do SARS-CoV-2 em pontos da fronteira Brasil-Argentina (Red Pais/CONICET); e Women in Science: UK-Brazil Gender Equality (2023). DOI: https://doi.org/10.29327/5564333.1-10

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