Conectividade e robótica kids na Educação Infantil: diversidade, criatividade e cooperação 224 tica educativa compreendem a construção da valorização da diversidade, cooperação e criatividade das crianças. Nas distintas etapas da Educação Infantil elaboraram e concluíram as gravuras para o tapete explorador, a fim de trocar com os amigos da escola vizinha. Notou-se entusiasmo, curiosidade e dinâmicas diferentes para a integração no formato online, como também, a escuta sensível sobre as preferências e a atenção ao próximo, gerando a ampliação de possibilidades para novas temáticas e uso do Explorador Kids. Quando os educandos receberam o “presente dos amigos da outra escola”, aceitaram com estima e manipularam criando novas intenções e regras para o deslocamento do “robô”, que ganhou novo significado, transformando a educação e a aprendizagem. A interação, o conhecimento e a cooperação ocorreram em um contexto social, com significado. A proposta com o Explora Kids também contribuiu para o desenvolvimento dos diferentes campos de experiências previstos na BNCC, atendendo alguns dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento previstos para a Educação Infantil. Observamos o desenvolvimento da comunicação, a ampliação da convivência, a identificação dos objetos que a outra turma destacou e a conexão desses objetos no tapete em branco, para o raciocínio lógico. Contemplar as tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem é contextualizar a educação na Sociedade em Rede, um convite à cooperação e atenção à diversidade. Assim, é necessário propor metodologia que priorize a ação cognitiva ativa e o protagonismo do educando. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 20 nov. 2022. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CEB 5/2009, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. DOU. 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18.
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