153 Cadernos do PAAS, volume 11 - A mudança como fenômeno no cuidado em saúde Rosana Cecchini de Castro: Que o 11 seja o um até o 20. Entrevistador PAAS: Vamos por etapas, de dez em dez. Rosana Cecchini de Castro: Nossa, gente, eu fico muito honrada e muito feliz com as palavras de vocês e às vezes eu fico, meio quase inebriada com as palavras de vocês e assim fico pensando e refletindo nesse lugar que vocês me colocam, e sim, eu sei que eu tive uma participação, que eu tenho um jeito de estar nos lugares. Mas, ouvi-los é algo que eu digo, meu Deus, eu fiz tudo isso, sou eu mesmo. E não é no sentido de pedir algo, é no sentido de sabe nossa, é mesmo eu?! De vez em quando vocês lembram de mim com “o que é que eu diria, o que é que eu faria, o que é que eu estaria contando de sei lá ou pedindo para...” Gente, sabe, me surpreende, mas eu fico contente com isso, porque eu tenho certeza de que vocês vão. É aquela coisa, talvez isso seja muito de mãe, porque acho que mãe é aquela que também tem a hora que vai sair de cena, porque enfim, o povo está ali para ir adiante sozinho. Então, que seja assim. Eu estou feliz por vocês. Eu estou feliz que vocês seguem. Estou feliz que que são vocês que estão aqui. Estou feliz pelo serviço. Entrevistador PAAS: Acho que é isso. Muito obrigada, pela gentileza de estar conosco. Rosana Cecchini de Castro: Eu agradeço imensamente, muito bom! E pela oportunidade principalmente de poder fazer, ainda me emociono, esse movimento de revisitar essa minha história. Essa nossa história, não
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