169 XXXI MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 28/10/2024 a 01/11/2024 Unisinos São Leopoldo dia de 44,7 anos e com predominância de raça/cor branca(61,5%). As comorbidades e agravos de saúde com maior prevalência de autorrelato foram dor lombar (57,7%), dor de cabeça (34,6%), hipertensão arterial (26,9%) e ansiedade (23,1%). Doenças cardíacas e diabete foram relatadas por 7,7% da amostra. Quarenta e seis porcento dos participantes relatou nunca ter realizado exames para triagem de HIV. O uso semanal ou diário de álcool foi relatado por 61,5% dos participantes, e 15,4% relatou ser tabagista. Nenhum participante relatou consumo de outras SPAs. CONCLUSÃO: Os dados do estudo piloto revelam uma alta vulnerabilidade em saúde entre os motoristas profissionais, que apresentam prevalências elevadas de dor e condições crônicas. O consumo frequente de álcool e de tabaco nesta população é um ponto de atenção, em função do risco que esses comportamentos geram à saúde. A identificação do uso de outras SPAs por autorrelato pode não refletir o consumo real, sendo indicada a análise objetiva por testagem toxicológica no protocolo final do estudo. Por fim, observou-se a necessidade de qualificar as questões de acesso a serviços de saúde e fatores de risco para infecções sexualmente transmissíveis, visando a obtenção de dados para o fomento de políticas e ações específicas à população de motoristas profissionais. PALAVRAS-CHAVE: Caminhoneiros, Saúde do Homem, Psicotrópicos, Doença Crônica, Infecções Sexualmente Transmissíveis
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