XXXI Mostra Unisinos de Iniciação Científica e Tecnológica

194 XXXI MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 28/10/2024 a 01/11/2024 Unisinos São Leopoldo Ciências da Saúde - PPG em Saúde Coletiva Autor(a): Maria Eduarda Berlato Bordin Coautor(es): Caroline Carraro (PRATIC), Diego Rajchenberg (PRATIC), Stéfany Ribeiro Fontana (PIBIC CNPq). Modalidade de Bolsa: UNIBIC Orientador(a): Prof. Dr. Juvenal Soares Dias da Costa MORTALIDADE EVITÁVEL DE 5 A 69 ANOS EM PASSO FUNDO RS: ESTUDO ECOLÓGICO DE 2000 A 2021 OBJETIVOS: Verificar a distribuição e a tendência da mortalidade evitável entre as pessoas de 5 a 69 anos residentes em Passo Fundo RS de 2000 a 2021 de acordo com sexo e faixas etárias. Elencar a Mortalidade Proporcional das cinco principais causas de mortes evitáveis nos indivíduos de 5 a 69 anos de idade de ambos os sexos em Passo Fundo/RS nos períodos 2000 a 2010 e 2011 a 2021. MÉTODOS: Foi realizado um estudo ecológico analisando a distribuição e tendência da mortalidade evitável entre as pessoas de 5 a 69 anos de ambos os sexos residentes em Passo Fundo RS de 2000 a 2010. Os dados populacionais e de mortalidade foram coletados no DATASUS. Os coeficientes de mortalidade foram calculados pela fórmula: [(número de óbitos de acordo com sexo, faixa etária e ano/população de acordo com sexo, faixa etária e ano) x 10.000 habitantes]. O processamento dos dados foi realizado no Programa Excel criando-se planilhas para construção dos indicadores. A tendência temporal foi verificada pela regressão linear generalizada de Prais-Winsten. Os coeficientes de mortalidade foram ajustados pelo método direto, tomando- -se a população do Rio Grande do Sul em 2010. RESULTADOS: Em Passo Fundo, no período analisado foram encontradas 33.480 mortes evitáveis. Verificou-se predomínio de mortalidade no sexo masculino. A mortalidade aumentou de acordo com a idade. A análise de Regressão mostrou tendência de aumento da mortalidade evitável em ambos os sexos. As principais causas de mortalidade entre 2000 e 2010 foram as agressões e as doenças crônicas não transmissíveis. No período de 2011 e 2021 observou-se o predomínio das doenças crônicas não transmissíveis e provavelmente pela sobrecarga dos serviços de saúde causada pela Pandemia algumas causas infecciosas. O

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