358 XXXI MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 28/10/2024 a 01/11/2024 Unisinos São Leopoldo Ciências Humanas - PPG em Educação Autor(a): Mitali Fontes da Silva Modalidade de Bolsa: PIBIC CNPq Orientador(a): Profa. Dra.Maria Cláudia Dal’Igna REPRESENTAÇÕES DE FEMINILIDADES NA SÉRIE ANIMADA MONSTER HIGH (2022) Este trabalho integra o projeto de pesquisa Trabalho docente nas tecnologias visuais: uma pesquisa-formação no contexto da educação 4.0 e da pandemia (Dal’Igna, 2021). O objetivo deste estudo é “investigar o trabalho docente nas tecnologias visuais por meio de uma pesquisa-formação com professores e professoras da educação básica e com estudantes de licenciaturas, no contexto da Educação 4.0 e da pandemia” (Dal’Igna, 2021, p. 14). A presente pesquisa se desdobra do subprojeto de iniciação científica (2023/2024) e analisa a série animada Monster High, lançada em 2022, visando identificar e analisar as representações de feminilidade veiculadas e produzidas por ela. Fundamentada nos Estudos de Gênero e nos Estudos Culturais, este estudo mobiliza os conceitos de pedagogia cultural, representação, identidade e gênero, a partir das/os autoras/es: Guacira Louro (2007); Tomaz da Silva (2011); Viviane Camozzato (2018); Stuart Hall (2019); Marlécio Maknamara (2020); Dagmar Meyer; Marlucy Paraíso (2021); Marluce Fagundes; Priscilla Almaleh; Miriam Vieira (2021). O trabalho metodológico incluiu a análise crítica dos 13 primeiros episódios da série animada Monster High. Foram feitas anotações detalhadas sobre cada uma das personagens da série de maneira individual, focando especialmente nas três protagonistas. Os resultados parciais apontam que a série animada Monster High apresenta um conjunto variado de feminilidades que ampliam e, ao mesmo tempo, regulam os modos como aprendemos sobre relações de gênero e sobre ser/tornar-se menina e menino em nossa cultura. PALAVRAS-CHAVE: pedagogia; gênero; pedagogia cultural; feminilidades; série animada Monster High. Referências CAMOZZATO, Castro Viviane. Sociedade pedagógica e as transformações nos espaços-tempos do ensinar e do aprender. Em Aberto, Brasília, v. 31, n. 101, p. 107-119, jan./abr. 2018.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz