534 XXXI MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 28/10/2024 a 01/11/2024 Unisinos São Leopoldo 1300ºC sendo considerado como faixa ótima de calcinação o intervalo entre 700 a 800ºC. O patamar de queima variou entre 30 minutos a 6 horas apresentando os menores tempos no últimos anos. Quanto ao processo de resfriamento da argila após a ativação térmica, foi observado a adoção de choque térmico, resfriamento lento ou uma combinação de ambos. Se tratando da avaliação da atividade pozolânica das argilas calcinadas, os autores utilizaram ao todo 9 métodos distintos sendo a Calorimetria Isotérmica (31%) e o método do Chapelle Modificado (22%) os de maior incidência. Neste tocante, foi possível constatar que a temperatura de queima ainda é o fator de maior influência no desenvolvimento da reatividade das argilas cauliníticas calcinadas, além disso, evidenciou-se que as técnicas de Calorimetria e Chapelle apresentam resultados satisfatórios para avaliação da pozolanicidade das argilas. Ademais, não há um consenso quanto ao patamar de queima e método de resfriamento após a calcinação, portanto, o aprofundamento de novos estudos é fundamental. PALAVRAS-CHAVE: Argilas cauliníticas calcinadas; Ativação térmica; Atividade pozolânica; Matrizes cimentícias; Revisão da literatura.
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