662 XXXI MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 28/10/2024 a 01/11/2024 Unisinos São Leopoldo PROMOVENDO A ARTETERAPIA: A INTEGRAÇÃO DO PROJETO “CLOWN: E SEU SORRIR?!” COM O PROJETO RONDON NO INTERIOR DE SERGIPE Dandara Vargas Cardoso (apresentadora) Fernanda Eidelwein Nagel (apresentadora) Marinês Pérsigo Morais Rigo Cristiano Zluhan Pereira JUSTIFICATIVA: A prática da palhaçoterapia no Brasil iniciou-se em 1991, influenciando diversos grupos de “clowns” a iniciarem suas atividades no formato de cuidado terapêutico do sorrir. Inspirado pelos princípios da extensão universitária e da palhaçaria, o projeto “Clown: E seu sorrir?!” foi criado em 2015 na Universidade do Vale do Taquari - Univates, com o objetivo de promover o riso em atividades voltadas à saúde. Reconhecendo o potencial da colaboração entre diferentes projetos de extensão para atender às necessidades da sociedade, este trabalho visa relatar a experiência de integração entre o Projeto “E seu sorrir?!” e o Projeto Rondon. OBJETIVO: Compartilhar a experiência de promover a arteterapia através do Clown em uma operação do Projeto Rondon no interior de Sergipe. METODOLOGIA: Relato de experiência de duas voluntárias que realizaram atuações na cidade de Divina Pastora, Sergipe, em janeiro de 2024, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, bem-estar social e a “terapia do riso” junto à comunidade. RESULTADOS: Segundo Larsen (2021), uma das características essenciais do palhaço é viver o momento presente e promover energias positivas nos outros seres humanos. Com sua habilidade única de empatia, os “clowns” conseguem se conectar com as pessoas, ultrapassando fronteiras com confiança e amor por meio da magia da brincadeira. Dessa forma, durante o dia da Expo-Rondon, uma feira de ciências produzida no centro da cidade, as voluntárias tiveram o primeiro contato com a população sergipana e interagiram com cerca de 20 pessoas utilizando o nariz vermelho. Durante essa ação, observou- -se que mesmo diante das adversidades da vida, breves momentos para respirar, concentrando-se no ambiente e nas pessoas que o compõem, podem gerar instantes preciosos e memórias que jamais serão
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